O segundo mandato de Lerner no Paraná e o segundo mandato de Fernando Henrique no Brasil terminaram com suas popularidades em baixa.

Requião se esforça para terminar seu terceiro mandato (segundo seguido), pelo menos com a popularidade próxima dos 50% que obteve nas urnas.

Lula não. Está prestes a terminar os seus oito anos, com uma popularidade bem maior do que quando começou lá atrás, ainda sob o signo da desconfiança.

Lula se dá ao luxo de fazer périplo por outros países exercendo um papel conciliador da Onu, coisa que legalmente não é. Ainda. Já está falando em fazê-lo secretário geral das Nações Unidas.

É inegável que o Brasil vem obtendo cada vez mais respeito na comunidade internacional. A maioria de nós tem memória um pouco curta, mas FHC já consolidava o nosso país nesta condição, tendo sido um governante de extremo respeito além fronteira latino-americana.

Tudo isso é muito bom para o país. Nossa condição terceiro-mundista começa a dar lugar para uma condição sólida de país emergente.

Temos muitas deficiências internas para serem sanadas. Os EUA também tem carências. Itália idem e França da mesma forma. Até os organizados alemães e os centrados japoneses, não são de todo perfeitinhos.

O que será melhor para o Brasil continuar nesta balada: Dilma ou Serra? Estas perguntas vão ter que ser respondidas nas urnas este ano, exatamente no dia 3 de outubro, dia em que cai o primeiro domingo do décimo mês deste ano eleitoral.

Por enquanto, Lula espalha um vírus até pelo Oriente Médio. Vírus da paz!