O Brasil tem 15,7 mil km de faixa de fronteira e um estudo concluído recentemente pelo governo federal, constatou o que todo mundo já sabe faz tempo.

A vulnerabilidade das nossas fronteiras ficou ratificada, principalmente no que se refere ao tráfico e contrabando, com carência de políticas públicas específicas para as localidades fronteiriças.

Os problemas mais graves estão centrados nas cidades gêmeas, nas fronteiras secas que carecem apenas de um passo para serem atravessadas.

Foz do Iguaçu tem uma atenção especial no estudo no que se refere ao contrabando e as manobras de aquisições no Brasil de mercadorias que vão para o Paraguai e voltam sem a incidência da carga tributária.

Apesar da demora para a constatação oficial, pelo menos este governo deixa um estudo completo com 150 páginas sobre as deficiências fronteiriças.

O Lago de Itaipu deve ter um capítulo à parte, pois com certeza propiciou a coletânea de ilegalidades apontadas no estudo.

Dilma Rousseff, quando falava de segurança nos debates, disse, entre outras coisas, que o VANT, Veículo Aéreo Não Tripulado irá decolar de vez.