Cotidiano

01.09.2009

REDES E FRANQUIAS

As empresas começam trilhar o caminho da união nos mais variados segmentos. Com o tempo, os empresários terão que se adaptar ao novo contexto de mercado ou ficarão para trás na preferência do consumidor em razão da qualidade e do preço que o sistema de rede está oferecendo.

Em Santa Helena já temos alguns exemplos bem nítidos do sistema integrado de determinados segmentos que não sejam necessariamente franquias. Em termos de franquias o exemplo mais nítido local é O Boticário.

Nas redes, destaque para a Constru e Cia e Bem Viver na área de materiais para construção e a Masterfarma no setor farmacêutico.

Brevemente outros comerciantes e prestadores de serviço devem começar a trilhar este mesmo caminho. Facilita a mídia, torna mais barata a aquisição dos produtos para a venda e os custos para manutenção são compensatórios.

Já existe rede na área de supermercado (não confundir com rede de supermercados do mesmo dono) e também em setores de indústria, quando várias empresas se unem para formar uma cadeia produtiva. Cada um faz algo diferente.

As redes de cooperação empresarial são, portanto, agrupamento de empresas que buscam objetivos comuns. Com a globalização da economia e os avanços tecnológicos e nos meios de comunicação, as mudanças dos conceitos mercadológicos e de produção ocorrem de forma cada vez mais rápida, processo este que se acentuou especialmente a partir da década de 1990.*

 

*Referência

AMATO NETO, João. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais. Oportunidades para as pequenas e

médias empresas. São Paulo: Atlas, 2000.

 

 

 

 

Elder Boff