O Renato Gaúcho vai ser apresentado amanhã, de forma oficial, como novo técnico do Grêmio. Acho uma temeridade para a história tricolor.

A história dos ídolos dos clubes que desenvolveram atividade como treinador na casa que lhes venera, não pode reservar boa coisa.

Falta inteligência para os dirigentes e discernimento para o profissional treinador que se sujeita a perder o encanto.

O Maradona é o rei na Argentina. Foi pra seleção só pra arrumar confusão e fazer prosopopéia.

Aliás, prosopopéia é nada mais, nada menos do que dar um tom humano em algo estático, inanimado.

Deixa o Renato Gaúcho lá nos quadros das conquistas de 83. Pra que tirá-lo da moldura de campeão do mundo, co-participe do embrião da imortalidade para expô-lo aos comuns?