A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou ontem a prorrogação do mandato dos atuais diretores de escolas estaduais por um ano.

A sessão aconteceu em meio a protestos isolados.

Às vezes, estas eleições se tornam verdadeiras guerras internas nos educandários, coisa que já aconteceu bastante em Santa Helena.

Agora, para desespero dos opositores e prováveis candidatos, os atuais diretores e diretoras ficarão então mais um ano, para só depois ocorrerem os pleitos.

Lembrei-me das propostas, inclusive defendida pela presidente reeleita Dilma, de acabar com a reeleição e unificar mandatos.

Alguma espécie de prorrogação de mandatos em curso (prefeito, deputado, governador ou outro nível) terá de acontecer.

Ou, num próximo pleito, um mandato tampão para ajustar todos os níveis de vereador a presidente da república.

Eleições de dois em dois anos é muito complicado, para o município, para o estado e para o país.

A cada cinco anos, sem reeleição. Seria o máximo, inclusive no legislativo.

Outra coisa interessante é o mandato de senador: Oito anos. Um absurdo.

Mas voltando aos colégios, alguém me explique se foi boa ou ruim esta medida encaminhada pelo governador para a ALEP.

Na verdade, nem pesquisei quais foram as motivações.