Em tempos de gripe suína, por mais que arrefece o frio e diminua também a intensidade pluviométrica, o alerta contra a gripe suína precisa permanecer na nossa cultura diária. Assim, vamos evitar as outras gripes e também enfermidades passivas de contágio salivar.

Muita gente incorporou o uso do álcool gel e também evita cumprimentos com aperto de mão. Outros tantos evitam perdigoteiros. O melhor é trocar diálogo de uma distância razoável.

Tem gente que quer conversar a uma distância de 20 centímetros da cara do outro. E não estou falando de conversas amorosas. Para que? Não existe necessidade de uma interlocução entre dois seres de tão pertinho assim.

Sobre álcool gel ouvi uma piada partindo de um colega (guardada a distância regulamentar): - Se álcool faz bem por fora, imagina por dentro! Sem apologia etilista.

Por falar em álcool, depois da gripe suína, os preços subiram até 900%. Mesmo com a diminuição da onda da doença, o valor pago pelo frasquinho com menos de 500g, continua lá nas alturas.

Em Santa Helena pesquisei em apenas duas farmácias. Uma estava acima de R$9 e outra um pouco acima de R$7. Em Curitiba, vi uma matéria sobre uma pesquisa feita em centenas de farmácias. Lá foram encontradas diferenças de preços que chegaram a 222%!