Cotidiano

22.04.2010

PATACOADA


bondinho24h

Vejo nos jornais de hoje uma nota sobre Pato, não o Abbondanzieri, aquele que dá calafrios na torcida colorada, mas o Alexandre Pato que saiu no auge do início da fama direto para o Milan.

Há nove meses ele se casou numa cerimônia que mais parecia um conto de fadas com a atriz Sthefany Brito. Parecia o casal perfeito, jovem e feliz. Engano.

Ainda segundo os tablóides europeus, o casamento foi por água abaixo. Menos mal para o pato, que pode emergir. Pior para a princesa que não suportou as saidinhas do jogador pelas noites milanesas.

E como sozinho ninguém vai pra balada, já acharam um culpado pela separação: Ronaldinho Gaucho, parceiro de noitadas à italiana (ou à italianas).

Ela não é pobre, mas ele já é “trilhonário”. Mas isso não significa que a bela Sthefany, vá levar algum quinhão da fortuna amealhada pelo jogador com seus astronômicos salários.

Eles se casaram com separação total de bens... O que era dele e o que foi conseguido depois do casamento, pertencem a ele.

Pato deveria estar bem orientado por seus empresários, pois ao que parecia, se dependesse do coração do paranaense, ele nem se tocaria que tinha que preservar seus bens ante à estabilidade dos casórios atuais.

 

 

 


Elder Boff