Existe muita coisa à toa nas redes sociais, mas de vez em quando, algo nos surpreende e nos remete a reflexões importantes.

Captei ainda ontem, um depoimento de uma enfermeira que acompanhou durante vários anos, pessoas no leito um pouco antes da morte.

Eu já ultrapassei a metade do caminho, pelo menos. Não me enxergo com 94 anos.

Então, raciocinei que às vezes tenho me comportado como se estivesse diante da passagem definitiva para o outro lado.

Dos itens enumerados pela enfermeira, o primeiro é bem interessante, sendo o mais balbuciado pelos moribundos em fim de linha.

“Viver a própria vida e não a dos outros”. Muitas e muitas vezes, longo tempo ou espasmos da nossa vida, são dedicadas a terceiros que jamais lhe retribuirão de verdade.

Outro quesito lembrado ante ao desapego da alma do corpo: “Eu não gostaria de ter trabalhado tão duro".

Criando mais tempo livre em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades.

Enumero ainda, os outros tópicos assoprados pela maioria dos morrediços:

“Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos”.

 “Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos”.

“Eu gostaria que eu tivesse me deixado ser feliz”.

Muitos não percebem, até o fim de que a felicidade é uma escolha.