Tem cada uma que acontece.

Estava pensando na luta do Dr. Fernando Santin de conseguir exercer a sua profissão de médico depois de ter feito a faculdade na Bolívia e no Paraguai.

Outros profissionais da medicina que estudaram em Cuba (um exemplo é o amigo Dr. Dirlan) também sofreram percalços.

Agora o governo brasileiro importa os médicos de Cuba e sei lá de que outros países para o programa Mais Médicos.

Numa primeira impressão, a faculdade de Medicina em Cuba, por exemplo, serve para cubanos, mas não para brasileiros.

Ou, um diploma de uma escola cubana, para o cubano vale mais que um diploma de brasileiro?

Sinceramente, tem coisas que só matutando muito para entender.

Sei que o Dr. Fernando gastou uma boa grana para conseguir validar a sua formação.

Nem procurei me aprofundar muito no assunto e se houver diferenciação entre uma coisa e outra, me perdoe pela ignorância.

Mas se eu fosse o doutor, pediria uma indenização para ressarcimento dos valores gastos para poder exercer a profissão aqui, depois da formação lá fora.

Nada contra os profissionais da Ilha que devem acrescentar muito para a saúde tupiniquim.