Cotidiano

30.08.2011

NUNCA, JAMAIS!

Hoje é o dia de luto e de luta dos professores do Paraná. Fui visitar a Escola Estadual Graciliano Ramos, onde estudei entre a quinta e oitava séries.

Não tenho bem certeza, mas acho que encontrei uma carteira com a minha assinatura xilogravada (foto 1).

Sou de 1966 e, portanto, estudei lá antes da década de 80 e é quase possível precisar, pelo estado das carteiras, que são as mesmas de mais de três décadas atrás.

O Estado não aparelha os educandários?

Dei uma espiadela pela estrutura interna e externa. Está meio feio (foto 2) o meu glorioso Graciliano.

Como me mostrou o diretor, tem condicionador de ar, tem aquelas famosas tevês laranja (foto 3) que foram pagas um absurdo, tudo contrastando com o cheiro de velho no educandário e com deficiências na construção.

Bem que se sabe que só as escolas em dualidade, não apresentam tanta discrepância de conservação.

Não se pode falar mal de Requião, para a maioria da classe docente, pois no que tange a progressos na carreira, foi muito melhor. Mas conforto para os discentes, “mai e poi mai”.





Foto 1



Foto 2


Foto 3


Elder Boff