O aedes aegypti está com os dias contados.

O transmissor da dengue poderá dentre de alguns anos, não mais existir ou ser fadado a entrar na lista dos insetos em extinção.

Por sinal, nunca ouvi falar em inseto em extinção.

Animais, pássaros, peixes, a gente já ouviu falar, mas poderemos agora, ter mosquito em extinção.

Especialistas desenvolveram um mosquito aedes transgênico e estão os criando às centenas de milhares para serem espalhados nas cidades onde há risco ou epidemia.

Os mosquitos machos terão a missão de se relacionar com as fêmeas ovipositarão (será que existe isso).

Ao eclodir os ovos, as larvas se desenvolverão, ficarão juvenis, mas não atingirão a idade adulta das fêmeas para ovular de novo.

Então, como é a fêmea que pica para chupar o sangue para formar a prole, isso não aconteceria mais.

Mas no Paraná, não sei se isso vai colar.

Se o Requião se eleger governador, vai que ele proíba os mosquitos transgênicos?