Voto em lista fechada e financiamento público de campanha são dois itens já aprovados pelo senado e que poderão ser ratificados como lei já para as próximas eleições que escolherão prefeitos e vereadores.

É uma tentativa de valorização partidária e também de proporcionar o fim das esdrúxulas coligações para vereador e deputado.

A polêmica sobre a assunção dos suplentes, se do partido ou da coligação, ajudou a definir a questão da lista fechada.

A corrupção propiciada pela ingerência financeira de empreiteiras, principalmente, corrobora a necessidade de dinheiro governamental nas campanhas.

Empresas investem milhões em candidatos e depois tem que tirar a todo custo os valores investidos, com juros e correção, viciando os processos licitatórios e de concorrência pública.

Já é um começo. Basta ver como se dará o processo de adaptação a partir dos municípios, se isso ocorrer já no ano que vem.