Como o próprio nome sugere, ela é a internet em lugares onde normalmente não a utilizaríamos.

Na geladeira, no carro, no funcionamento de lâmpadas e muito mais.

Essa é uma nova tendência que teve sua ideia formada em 1991 por Bill Joy da Sun Microsystems e se faz possível através de tecnologias eficientes de identificação dos objetos na rede aproveitando-se da rede sem fio (wireless) e de nanotecnologia.

Essa identificação, aliás, é feita por frequência de Radio RFID (Identificação de Radiofrequência). 

O agrupamento da nanotecnologia, a qual permite aos objetos serem muito pequenos e as tecnologias sensoriais distribuídas através das redes para diversos pontos, capacitam a interação e conexão desses aparelhos. 

Dizem que a tecnologia RFID pode substituir os códigos de barras devido a localização, identificação e estado dos objetos.

Hoje o RFID possui diversas aplicações como segurança pessoal e medicina, a também em celulares, que nunca ficam fora das inovações. 

Bom, essa tecnologia tem espaço pra crescer tanto quanto a própria internet.

Já existe, inclusive, um protótipo de um carro inteligente que tem diversos dados do motorista deixando o veículo da forma mais adequada, com musica, destino de GPS e outros detalhes e se o carro não reconhece o motorista ele o avisa através do celular.

Além disso, internet na geladeira, roupas, óculos e elevadores são mais alguns exemplos do que já está acontecendo e cada vez mais vai fazer parte do cotidiano das pessoas. 

(Por Eldriã Boff)