Começo versando nesta coluna do derradeiro dia de novembro deste ano de 2009 (vaya com Dios), sobre a situação bem engraçada a quem foram submetidos Internacional e Grêmio para a última rodada do campeonato brasileiro.

O Grêmio está numa sinuca de bico. Se atender aos apelos de sua torcida e da maioria dos conselheiros, deve "amolecer" contra o Flamengo.

Se o fizer, ficará marcado por toda a grande mídia, com excessão da provinciana. Interesses pela manutenção da dignidade, também serão demonstrados por Palmeiras e São Paulo e isso, por si só, já irradiará uma controvérsia pós moleza, se vier a se confirmar descaradamente a vontade de perder do time gaúcho, rival do Internacional.

Ao Inter, cabe fazer a sua parte e vencer o Santo André em casa. Ao São Paulo, resta torcer por tropeços de Palmeiras, Inter e Flamengo e ao Palmeiras, idem.

Vai ser uma semana sensacional com gremistas cheios de pompa com o poder na mão de colocar colorados na dor e no sofrimento ou na alegria.

Se o Grêmio empatar ou vencer o Flamengo, vão dizer a vida toda que deram o título para o Inter. Se perderem, não culparão seu time e tripudiarão em cima dos colorados, acirrando ainda mais a maior rivalidade do futebol brasileiro.

Para não jogar na lata de lixo a dignidade, o Grêmio achou um subterfúgio: vai colocar um time reserva e até juvenis. Não sabem seus dirigentes, que desta maneira estão pondo mais otimismo nos colorados, pois os titulares não venceram fora no campeonato, salvo uma isolada partida.

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O Arruda, governador do Distrito Federal foi filmado por um assessor metendo a mão no jarro. "Era para comprar panetones para os pobres", respondeu um de seus assessores.

Arruda é o mesmo chorão que renunciou às lagrimas no Congresso, quando estava prestes a ser cassado. É um artista do Democratas, que passa a ser mais um a contracenar com os corruptos do PT. Panetones! Ninguém e nem qualquer partido se salva dos dutos que escoam dinheiro público.