Cotidiano

17.01.2013

GORJETA

Para o meu entregador de pizzas, de jornal, de bebidas e diante de um serviço bem prestado, sempre dou gorjetas.

Por mais que o trabalhador que esteja me prestando serviços seja remunerado pelo patrão, acho justo compensá-lo pela presteza.

Me lembro de meu irmão me contando que ganhava às vezes, mais gorjeta quando guardava carros em restaurantes do Rio e São Paulo, do que o próprio soldo mensal.

Se você recebe religiosamento o seu jornal assinado em sua casa ou no seu estabelecimento comercial, estipule um dia da semana para uma remuneração extra ao subserviente da sua comodidade.

Ambos os lados ficarão felizes porque regalar, nos enche de satisfação interna, que joga um fluido positivo na corrente sanguinea.

Tudo isso vai circular pelos caminhos que percorrem nossas veias e inclusive, vai atingir o cérebro, na parte da satisfação pessoal que nos deixará sobremaneira, pessoas mais positivas.

Em cidades menores, a gorjeta quase inexiste, costume comumente usado nos centros maiores.

E os nossos entregadores ainda continuam de bom humor.

Elder Boff