Cotidiano

25.09.2013

FEITO NOS ESTADOS UNIDOS

Foi-se o tempo em que os pais colocavam nomes bíblicos nos filhos. No caso dos católicos, nomes de santos.

Coloquei o segundo nome do meu filho, Lúcio, em honra ao santo do dia 6 de maio.

O primeiro nome foi uma junção de Elder e Ira, tirando as letras que repetem: Ficou Eldriã, nome um tanto incomum.

Nunca me deparei ou avistei outro Eldriã.

Há os contratempos. Mesmo com o til no “a” do final do nome dele, alguns insistem em pronunciar como se tivesse acento agudo no primeiro “e”.

Mas, salvaguardando alguns contratempos, o bom é que fica um nome meio exclusivo.

Mas como disse antes, a maioria dos casais da nossa nova era, está a colocar nomes internacionais nos filhos.

Outros combinam dois nomes próprios, tipo Pedro Paulo ou Alberto Roberto.

Enzo quase não existia. Depois do filho da Claudia Raia, se enfileiram.

Pior são os erros crassos de cartórios.

Uma empregada bem simplória (isso é fato) colocou o nome da filha de Madeinusa.

Questionada de onde tinha tirado este nome.

-Tirei da etiqueta de uma blusa da patroa: made in usa!

Elder Boff