Cotidiano

07.07.2014

FÉ, FUTEBOL E FICÇÃO

A última vez que o Brasil chegou às semifinais e não foi à final, foi em 1978.

De lá para cá, se passou para a semifinal, chegou à disputa do título.

E foram três copas seguidas na decisão e as últimas duas sem chegar sequer às semifinais.

Ganhamos da Itália em 94, nos pênaltis por sinal, perdemos a final de 98 para a França, e vencemos a Alemanha em 2002.

Agora vamos enfrentar a mesma adversária que perdeu para a gente o último título, só que nas semifinais.

Depois, se passarmos pelos alemães, vamos enfrentar Argentina ou Holanda no domingo, caso contrário, o jogo do terceiro lugar será sábado.

Uma curiosidade, o Brasil é o único senhor dos semifinalistas, as outras seleções são senhoras.

É “o” Brasil, “a” Alemanha. “a” Argentina e “a” Holanda.

E se depender do pé quente do papa, estamos fritos e vamos ter que ver a Argentina levantar o caneco que para ela significará o tricampeonato.



O papa Francisco, torcedor do São Lourenço, vê seu time esperando acabar a copa do mundo para vê-lo na disputando as semifinais da Libertadores.

Como se não bastasse, já pararam para pensar o nome dos destaques da Argentina: Angel Di Maria (Anjo de Maria), Méssi (Messias?) e ainda o papa torcendo...


E o Brasil, Hulk, Fred (O Barney não foi convocado)... Super-herói e personagem de desenho animado.

Mas se o Brasil ganhar, nossos jogadores a lá Willian (Shakespeare) venceram a fé e conquistaram o “Oscar” do futebol.

Elder Boff