Deu hoje na Folha de São Paulo que a presidente Dilma Rousseff deu uma escapada de motocicleta pela cidade de Brasília.

Não falaram quando foi a façanha e nem tampouco se ela foi de carona.

Se for ela mesma pilotando, cometeu uma infração de trânsito, passível de multa, pois a chefe da nação não tem carteira para conduzir motociclos.

Contaram também que a presidente gosta de moto, pois outro dia quis tirar uma foto pousando ao lado de uma Harley-Davidson.

Fico imaginando outras loucuras que esta mandatária ou outros já fizeram para sair da rotina.

A vida pública, principalmente do cargo mais alto do país, às vezes deve encher o saco, pois é difícil frequentar cinemas, restaurantes e praia, por exemplo.

Figueiredo, o último presidente da era militar, também fugia de moto pra lá e pra cá quando ocupava o Palácio do Planalto.

Collor de Melo, o caçador de marajás, caçado depois pelos outros do congresso, sabe-se era exímio motociclista.

Quando veio para Santa Helena e o entrevistei correndo atrás dele antes de embarcar num helicóptero no campo do Incas, se notava suas pernas arcadas, caracterizadas por andar muito de moto.

Estripulias palacianas à parte, quem não lembra outras coisas esquisitas feitas por importantes mandatários, não só brasileiros.

Bill Clinton, presidente dos EUA protagonizou aquele famoso caso da estagiária que lhe prestava favores orais na sala oval.

Um livro divulgado recentemente conta aventuras amorosas de Cristina Kirchner, presidente da Argentina. Uma amiga da presidente teria convidado uma autoridade de alto escalão para um encontro a três.

Não se sabe se depois do câncer na garganta o presidente Lula continua com uma de suas distrações preferidas, que o deixavam a relaxar quando presidente: charutos.

Tem também a famosa cachacinha que Luiz Inácio não abria mão...