Ontem aconteceu uma sessão itinerante da câmara no “distrito” de Esquina Céu Azul. Ocorre que aquela localidade não é distrito.

O processo de transformação da Esquina em distrito foi interrompido pela necessidade de regulamentação de terrenos.

Na minha época de vereador, presidi pela câmara, indicado pelo então presidente Luiz Carlos de Camargo, a comissão para providenciar a transformação da localidade em distrito e esbarramos justamente na questão de documentação de terrenos.

É mesma coisa de chamar um distrito que ainda não concluiu seu processo emancipacionista, de município.

Ou de chamar Tapajós e Carajás, de estados, mesmo durante o processo de emancipação que corre.

Não digo isso por desprezo àquela localidade, inclusive porque tive a honra de presidir aquela comissão da câmara, mas o bom senso me leva a escrever sobre o tema, para que se restabeleça a verdade em relação ao assunto.

Se alguem tem algo a acrescentar, estou aberto, como sempre, ao contraditório.

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