A grande maioria de nós é escrava de condicionamentos sociais. Vivemos regrados por culturas impostas ao longo do tempo e dominados por tabus extemporâneos que nos levam a ser exatamente como a maioria: pobres e ocultos.

Quem consegue livrar-se do modus vivendi que está impregnado na sociedade, poderá ter duas taxações: louco ou arrogante, mas corre o risco de ter sucesso e ficar endinheirado.

Porque são exatamente estes “loucos e arrogantes” que acabam dominando a maioria considerada “normal”.

Senão observemos: Jânio Quadros, sinceramente, não era o que poderia se considerar um sujeito normal. Virou presidente da república.

Fernando Collor de Melo, idem.

Roberto Requião sempre foi meio maluco e governa o Paraná pela terceira vez, sem contar que foi deputado, senador e prefeito de Curitiba. Esta prestes a se tornar candidato à presidência do país, senão tem uma cadeira quase garantida na câmara alta.

Uma vez, também fui brindado pela minha “loucura” e virei vereador, presidente da câmara, da Acamop e secretário de saúde. Às vezes penso em ter uma recaída, mas me repreendo logo: - Tá louco meu!