Contando Histórias
20.10.2015
Entrevista com Leocádia Fockink
Na quinta-feira, 20 de agosto de 2015, o professor João Rosa Correia entrevistou a pioneira santa-helenense Sra. Leocádia Fockink. A entrevista ocorreu em sua residência, situada à Rua Minas Gerais nº 1685 centro de Santa Helena. Natural do município de Ijuí – RS, onde nasceu no dia 01 de abril de 1944.
Relatou que chegou nestas terras no dia 19 de dezembro de 1959, com o esposo Normindo Fockink (já falecido). Leocádia fez um breve histórico de seus familiares. Apresentou os nomes de seus pais, sendo eles: Francisco Anchau e Elvira Lucia Anchau, ambos de origem alemã. Grau de instrução, antigo primário completo (1ª a 4ª série).
Ao longo de suas vidas, residiram no município de Lajeado e Ijuí no Rio Grande do Sul, onde exerceram a profissão de agricultores. A família era constituída de 07 irmãos e 04 irmãs. Em virtude do falecimento do pai da entrevistada, sua mãe casou-se novamente. O casamento ocorreu quando Leocádia tinha seis anos de idade. A partir desse momento, Leocádia ficou sob responsabilidade de sua irmã mais velha de nome Irma Anchau.
Desde cedo aprendeu a fazer os serviços domésticos e com isso auxiliava a irmã nos trabalhos do lar. Numa época em que a instrução escolar em especial às mulheres era interpretado como algo quase desnecessário, Leocádia conseguiu frequentar os bancos escolares até completar a 4ª Série (antigo primário). Relata que além dos trabalhos domésticos, colaborava nos serviços do hotel que a família possuía no RS.
Residindo ainda no Rio Grande do Sul, Leocádia trabalhou no setor de serviços gerais no hospital do Médico Arlindo Jost da cidade de Maurício Cardoso. Nesta cidade, no ano de 1958, conheceu Normindo Fockink, e passaram a namorar. A partir desse momento passou a conhecer a história do namorado e de seus familiares. Disse Leocádia que Normindo nasceu na cidade de Santa Cruz do Sul - RS no dia 08 de novembro de 1937. Filho de Felipe Fockink e Erna Fockink de origem alemã trabalhavam na agricultura naquele município, porém, passados alguns anos transferiram residência para Horizontina dando continuidade na profissão de agricultores.
No entanto, Normindo auxiliou seus pais nos afazeres do campo até os quatorze anos de idade. De acordo com Leocádia, a partir desse momento Normindo passou a trabalhar de aprendiz de mecânico na cidade de Horizontina pelo qual aprendeu a profissão. Assim que profissionalizou, conseguiu emprego de mecânico na Fábrica de Tratadores e Colheitadeiras de Schneider Logemann & Cia (SLC) daquele município. Atualmente esta fábrica pertence a multinacional Norte-Americana John Deere, ressaltou Leocádia. Mas o fato seguinte mudou o destino de Normindo Fockink.
Seu pai, Felipe Fockink, conheceu em Horizontina - RS no ano de 1956 o corretor de imóveis Osvino Hoffmann. Pessoa credenciada para vender terrenos urbanos e áreas rurais de Santa Helena pertencente à Companhia Colonizadora Agrícola Madalozzo. Além de vendedor de imóveis, Osvino nas suas andanças entre o oeste do Rio Grande do Sul e oeste do Paraná, prestava voluntariamente serviço de “correio” ambulante transmitindo notícias dos moradores por onde passava através de cartas e/ou oralmente àqueles que assim desejassem. Esta iniciativa de Osvino ajudava amenizar as saudades dos amigos e parentes que se separaram ao mudar-se de sua região de origem, comentou Leocádia.
Ainda a respeito de correspondências, Leocádia fez questão de comentar a seguinte história, ao dizer que a partir da década de 1960, ocorreu um grande fluxo migratório de pessoas em direção a Santa Helena. Tal fato ocasionou a necessidade de um local fixo de recebimento e distribuição de correspondências.
Destaca Leocádia, que Hedviges Kozerski (outra pioneira de SH) foi quem assumiu pela primeira vez a função de “agente de correio”. Sem medir esforços, organizou um espaço em sua residência exclusivamente para coleta e distribuição das correspondências enviadas aos santa-helenenses. O contato era através de cartas entre famílias e famílias. As de namoro recorda Leocádia, que os “pombinhos” apaixonados desenhavam corações entre os textos e bordas das cartas, reforçando a paixão que sentia pelo outro em razão de sua ausência.
Era comum o envio de convite de casamento aos parentes e amigos dos noivos, bem como, cartas que tratava de compra e venda de terrenos urbanos e áreas rurais e falecimento de entes queridos. Neste caso, o remetente pintava entorno da correspondência a cor preta, caracterizando luto. Vale destacar, quando havia necessidade de comunicação urgente, os interessados da informação recorriam via telegrama, no entanto, correio na época que atendia os santa-helenenses tinha somente em Foz do Iguaçu.
Importante ressaltar que indiferentemente do tipo de correspondência destinada à Santa Helena primeiramente precisava passar pelo correio daquele município que as enviavam por intermédio do ônibus da empresa Maringá que fazia o trajeto: Guaíra/Santa Helena/Foz do Iguaçu. Relembra Leocádia que quem auxiliava a Sra. Hedviges no recebimento e nas entregas das cartas na época era a jovem Gladis Kozerski. Atualmente professora pedagoga da rede de ensino do Estado do Paraná em Santa Helena na Escola Estadual Graciliano Ramos.
Outro filho de Hedviges que colaborava com os serviços de “correio” era José Alberto Kozerski, encarregado de entregar o malote das correspondências no Hotel Weber, pois, o motorista da Empresa Maringá almoçava neste restaurante e assim facilitava o recolhimento do material que seria entregue no correio de Foz do Iguaçu. A partir daí os agentes do correio daquele município realizava o processo de redistribuição das correspondências enviadas pelos santa-helenenses aos seus destinatários. Neste trabalho de interesse social, Hedviges prestou serviços por quinze anos voluntariamente à sociedade santa-helenense, enalteceu Leocádia.
Felipe Fockink estava entusiasmado com o que falava o corretor Osvino sobre Santa Helena, em 1957 resolve conhecer o oeste paranaense. Ao chegar nesta localidade ficou impressionado com a vegetação, solo e as águas que aqui encontrou. Com suas economias, adquiriu da Companhia de Colonização Agrícola Madalozzo 08 terrenos urbanos na Avenida Brasil no espaço que está instalado o Posto Ipiranga e chácaras próximo ao Clube União. Todos os imóveis foram pagos à vista (no ato da compra), afirma Leocádia.
Após a aquisição das propriedades em Santa Helena, Felipe Fockink retorna a Horizontina. Em 1958, Felipe e os filhos Normindo, Elemar e Nestor Fockink deslocam a Santa Helena para iniciar a colonização das terras que havia adquirido. Ao chegar ao destino, à família Fockink de imediato iniciaram a limpeza da vegetação de suas propriedades e na sequência, fizeram um pequeno barracão, que serviu de mecânica e moradia. Normindo com sua mecânica realizava concertos em geral de automóveis, caminhões, tratores e trabalhos de chapeação. Leocádia (namorada) continuava residindo em Horizontina, os contatos eram mantidos entre cartas e as vezes Normindo visitava a futura esposa no RS.
O casamento entre Normindo e Leocádia aconteceu no dia 05 de dezembro de 1959 em Horizontina, duas semanas após o enlace matrimonial o casal veem para Santa Helena. Vieram de caminhão Ford/51 pertencente à família de Luis Eggers que também deslocavam para Santa Helena. Nesta viagem, ao chegar em Medianeira, tiveram que permanecer três dias naquela cidade em razão das intensas chuvas que acontecia na região oeste do Paraná. Assim que melhorou as condições de tráfego continuaram a viagem.
Naquela época a única estrada de acesso a Santa Helena era por Foz do Iguaçu. O trajeto, Medianeira/Foz/Santa Helena demorou um dia de viagem, pois as estradas eram de terra e ficavam esburacadas devido as constantes chuvas conforme já relatado acima. Recorda Leocádia que ao chegar na entrada de Santa Helena, o caminhão atolou devido um enorme lamaçal que existia na atual Rua José Biesdorf (próximo a subestação da Copel). O próprio colonizador de Santa Helena João Madalozzo os ajudou no socorro.
Enquanto os homens empenhavam em retirar o caminhão do atoleiro, as mulheres seguiram a pé para as suas residências enfrentando lama e desvio de troncos de árvores que existia nas ruas da iniciante cidade. Normindo agora casado prossegue trabalhando na mecânica e Leocádia além de executar as tarefas de casa, auxiliava o sogro Felipe a preparar e plantar os lotes urbanos com batatinha, feijão, milho e trigo para o consumo da família e o que sobrava vendiam aos interessados.
Segundo a entrevistada, ao chegar em Santa Helena, por um breve período de tempo ressentiu a falta dos parentes e amigos (as) do RS, por isso às vezes chegou a chorar de saudade das pessoas que lá ficaram. Quem colaborou na superação deste desafio, foi o esposo Normindo e a sua irmã mais velha Alma Busseler que aqui já estava residindo.
Um dos obstáculos de trabalhar com mecânica em Santa Helena na década de 1960 era a inexistência de eletricidade, esta situação obrigou sua família instalar um gerador de energia elétrica para atender os trabalhos de soldas da oficina e geração de luz nas residências dos Fockink. O gerador que instalaram estava acima das necessidades do consumo diário de energia elétrica de seus familiares, em razão disso, a sobra forneciam a Igreja Evangélica Confissão Luterana no Brasil e a Ervino Dieterich que residia onde atualmente está a Casa das Delícias, de Wilibaldo Butske. Obs. A COPEL passou a distribuir energia elétrica em Santa Helena no ano de 1971. Paralelamente aos trabalhos na mecânica e agricultura, os Fockink em 1962 passaram a comprar e revender combustíveis (gasolina e diesel) aos santa-helenenses.
Após adquirirem os combustíveis dos revendedores de Marechal Cândido Rondon os minerais eram colocados em dois túneis de 200 litros cada um e transportados por um pequeno caminhão da família até o “posto” em Santa Helena. Ás vezes ao buscar combustíveis naquele município acontecia de chover torrencialmente e que os obrigavam ficar até três dias parados esperando o surgimento do sol na esperança de melhorar o tráfego na estrada de chão para que fosse possível o retorno à Santa Helena. Os tanques de combustíveis ficavam sobre cavaletes e assim facilitava a retirada dos produtos dos recipientes.
Para medir a quantidade do combustível negociado com os fregueses, os Fockink usavam um galão de 20 litros subdividido de um a um litro. Na medida que a cidade de Santa Helena desenvolvia, aumentava a procura de combustíveis e os serviços de mecânica. Estas atividades possibilitaram a Normindo Fockink tornar-se uma pessoa conhecida em Santa Helena. Com um Jeep de duas portas prestava socorro aos donos de carros e máquinas agrícolas quando estes apresentavam problemas de funcionamento (mecânica) no interior de Santa Helena.
Além das atividades profissionais que exercia, Normindo com seu jeep e de maneira voluntária procurava socorrer os santa-helenenses que se encontrava enfermo e que necessitasse ser transportado aos hospitais da região oeste do Estado para receber os devidos cuidados médicos. Ao percorrer o território santa-helenense, Normindo tornou-se uma pessoa conhecida e sensível com os interesses da sociedade que integrava. Em razão disso resolveu participar efetivamente da política municipal, pois acreditava que poderia colaborar ainda mais com o progresso de Santa Helena.
Um dos passos foi unir força com outras lideranças de Santa Helena visando o desmembramento político de Foz do Iguaçu, que veio ocorrer no ano de 1962 através da Lei nº 026/62. A partir de então, Santa Helena tornou-se distrito administrativo de Medianeira. Após esta conquista política, Normindo desejava continuar almejando o desenvolvimento de Santa Helena, porém, esse objetivo seria alcançado com mais rapidez se o distrito tivesse um santa-helenense como seu representante na Câmara de Vereadores em Medianeira. Normindo acalentava o sonho de representá-lo como Edil, para que isso fosse possível, procurou apoio de outras lideranças locais e obtendo respaldo candidatou-se a vereador na intenção de representar o distrito santa-helenense. Conseguiu sair vitorioso nas eleições de 1961 elegendo vereador.
Ainda de acordo com Leocádia o vereador não recebia salário, com isso, as despesas de transporte e alimentação quando deslocava até Medianeira para participar das sessões da Câmara os custos financeiros ficava por conta do edil. Mas estes entraves financeiros era pequeno frente à vontade de superar outros problemas que Santa Helena precisava ser vencidos. Como exemplo, fazer com que o distrito tornasse município, haja vista a pujança que vinha apresentando. Muitas famílias de forma contínua fixava residência na cidade e no campo, tal fato gerou rápido aumento da população, o que urgia atender os munícipes o mais próximo de seus interesses.
Sendo assim, o edil Normindo Fockink e outras lideranças do distrito, passaram a pleitear o desmembramento de Santa Helena do município medianeirense. O que veio ocorrer em 26 maio de 1967. Portanto, este feito memorável e histórico para Santa Helena foi mais uma ativa participação de Normindo Fockink quando ainda ocupava a cadeira de vereador em Medianeira. Com o espírito de homem público e de um trabalhador, conciliava a dupla jornada, de vereador e mecânico. Inclusive para melhor atender a demanda dos serviços prestados à comunidade santa-helenense no ramo empresarial, a família Fockink adquiriu caminhões Mercedes Bens. Através destas aquisições, conseguiram expandir o transporte de combustíveis e demais mercadorias.
Com a expansão dos negócios, construíram em 1970 o primeiro piso do Posto Ipiranga. A esta altura, possuíam uma frota de 04 Caminhões Mercedes Bens. Sendo dois caminhões tanques e dois para o transporte de mercadorias diversas. O responsável na condução dos negócios dos transportes de caminhão estava sob a responsabilidade de Elemar Fockink. Quanto Nestor Fockink, este especializou no concerto de rádio, TV e de outros utilitários domésticos, inicialmente atendia junto à mecânica de Normindo. Na sequência comprou um terreno de esquina na Avenida Arnaldo Busatto com a Rua Paraguai e neste local construiu a residência e a loja de concertos de utensílios domésticos.
Passados alguns anos, Nestor vende a propriedade e transfere residência para o município de Colíder no Mato Grosso. Na medida que expandia os negócios da família Fockink em Santa Helena, Leocádia passa auxiliar o esposo nos trabalhos do comércio, atendendo os clientes tanto na mecânica quanto nos trabalhos de vendas de combustíveis. Em meados da década de 1970 ocorre um intenso movimento no setor comercial de combustíveis, pois os agricultores do oeste paranaense estavam mecanizando suas terras, o que necessitava de grandes quantidades do produto. Esta situação fez com que no ano de 1976 a família Fockink ampliasse a infraestrutura construindo o 2º piso do Posto Ipiranga o que permitiu atender com mais comodidade a clientela.
No entanto, logo depois os familiares dividem a sociedade, ficando o Posto Ipiranga a Normindo Fockink e esposa, recorda Leocádia. Ainda de acordo com a entrevistada, relembra que seu esposo Normindo estava encantado com o desenvolvimento de Santa Helena. Entretanto, no dia 08 de novembro de 1982 Normindo Fockink faleceu devido enfermidades nos pulmões. O casal Normindo/Leocádia tiveram dois filhos, Adilson, na época do falecimento do pai contava com 18 anos, Gislaine, apenas 5 anos de idade. Coube a Leocádia a administração dos negócios da família com o auxílio do filho. Leocádia ficou trabalhando no ramo de combustíveis e lavagens de automóveis até o ano de 1989.
Neste ano sentindo-se cansada pelos intensos trabalhos, negocia o posto de combustíveis ao outro pioneiro de Santa Helena Germano Rabaiolli. Leocádia adquire uma residência na Rua Minas Gerais, 1685, e nesta casa permanece morando até os dias atuais. Quanto aos filhos de Leocádia: Adilson é empresário no ramo de comércio, casado pai de dois filhos e uma filha; Gislaine, casada, mãe de dois filhos, graduada em Pedagogia, professora municipal, ambos continuam residindo em Santa Helena.
Mensagem de Leocádia Fockink
“Continuo contente por morar em Santa Helena e também pela entrevista concedida. Ficarei muito mais feliz e realizada quando as autoridades, bem como a sociedade atual conhecer a história de seus antepassados e souberem valorizar indistintamente os desbravadores, em especial aqueles que muito trabalharam para o avanço do município e que muitas vezes de forma voluntária prestaram relevantes serviços à comunidade santa-helenense”.
“Agradeço a Sr.ª Leocádia Fockink em conceder esta entrevista. Através de sua narrativa demonstrou o quanto foi e continua sendo uma pessoa de coragem e de fibra. Acompanhou todos os acontecimentos históricos de Santa Helena nestes 57 anos que reside no município. Isto reforça a importância das mulheres no contexto social, econômico e político de uma sociedade. E, sem sombra de dúvidas, Leocádia está entre as mulheres valorosas e guerreiras que por meio do seu trabalho contribuiu para o crescimento de Santa Helena.” Prof. João Rosa Correia.
Residência da família Busseler. Local - Ficava na Praia de SH. Ao fundo o ônibus da família Busseler que transportava os santa-helenenses durante viagens pela região e RS. Déc, 60.Confir. de jovens da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. Da esquerda para direita Pastor Pavelik (alemão)
Av. Brasil. déc. de 60. 1ª casa da esquerda p direita pertencia aos pais da Profª Norma
Coral da Igr. Evang. de Confissão Luter. no Brasil.
Arnald Weisheimer e Orlando Weber comemorando a vitória que obtiveram na disputa do pleito eleitoral de 1968 em Santa Helena. Local Praça Central de SH.
A trave que aparece ficava na atual Praça Orlando Weber.
Escola Municpal da Linha Progresso SH. Professor Nestor Mayer. Esta localidade está debaixo das águas do Reservatório de Itaipu. Década de 1970.
A família Fockink iniciou a venda de combustível através de dois galões de 200 litros cada um como apresenta na foto. 1962.
Frotas de Caminhões Mercedes Bens, pertencentes à Família Fockink (década de 1970).
A esquerda da foto aparece o primeiro piso do Posto Ipiranga construído em 1970 pela família Fockink.
Barracão que aparece na foto, pertencia à família Fockink,
Vista panorâmcia do Posto Ipiranga. Década de 1970.
Ônibus da empresa Maringá que fazia o trajeto Guaíra-Santa Helena-Foz do Iguaçu. Década de 1960. Esta foto foi tirada defronte ao Posto Ipiranga de SH.
Posto Ipiranga - década de 1990.
Posto de Combustível Ipiranga. Década de 1980.
Vista panorâmica o Posto Ipiranga. Década de 1990.
Times de futebol de campo de Santa Helena. Década de 1970.
Posto Ipiranga - década de 1970. Pertenceu à Família Fockink até 1998 quando foi vendido para Germano Rabaiolli.
Uma das primeiras Casas Comerciais de Santa Helena. Construída no início da década de 1960. Pertencia a Arno Nagel. Ficava na Avenida Arnaldo Busato, entre o supermercado Santa Helena e Li Lãs.
Prof. João e Leocádia. Foto Agosto de 2015.
Sra. Leocádia Foto Agostto de 2015
Prof. João e Sra. Leocádia.
Professor João e Sra. Leocádia Fockink. Foto-Agosto 2015.
Casamento de Leocádia e Normindo Fockink. 05 de Dezembro de 1959. Horizontina RS.
Normindo Fockink quando solteiro e residia em Horizontina RS. Década de 1950.
Normindo Fockink é o terceiro da direita para esquerda da foto. Nesta imagem fotográfica ele aparece aprendendo a profissão de Mecânico em Horizontina. Década de 1950.
Casamento de Leocádia e Normindo Fockink, ladeados pelos casais de amigos e parentes. Direita para esquerda Osvino Hofmann e Iria Hofmann; Irma Padilha e Ari Padilha. Dez. 1959 (Horizontina RS).
Família Fockink - Adilson, Leocádi, Normindo e Gislaine. Ano 1982.
Adilson Fockink quando completou 04 anos de idade. Apagando as velinhas de seu aniversário.
Anta, animal silvestre abatida durante caçada nas matas de SH pela família Fokink. Direita da foto - Leocádia e sua irmã alma Busseler, olhando atônitas o animal morto. Déc. de 1960.
Nesta foto de 1959 quando os Fockink estavam abrindo as terras que adquiriram em SH.
Adilson Fockink e Gislaine Fockink (filhos de Normindo e Leocádia Fockink)
Os carros que aparecem na foto, uns pertenciam à família Fockink e outros encontravam no pátio da Família Fockink para serem concertados na mecância de Normindo Fockink. Década de 1960.
Pardo abatido por Normindo Fockink quando voltava com a esposa Leocádia de Marechal Cândido Rondon. Década de 1960.
Esquerda do foto - Ângelo Darol (ex-prefeito de Medianeira). Direita Normindo Fockink após receber o diploma de Vereador por Santa Helena (1961) quando o distrito pertencia a Medianeira.
Tipo de material usado antes das eleições para informar o nome do candidato e partido. Início da déc. de 1960.
Título de Eleitor que pertencia a Normindo Fockink.
Patrola adquirida pelo município de SH. Na foto
Diploma que pertenceu a Normindo Fockink (1961)após ser eleito Vereador quando ainda Santa Helena era distrito de Medianeira.
Patrola adquirida pela prefeitura de SH na cidade de Mogi das Cruzes SP.
Primeira patrola adquirida pela prefeitura. Gestão de Arnaldo. Nesta foto aparece o prefeito e funcionários da prefeitura na época. Final da década de 1960.