Hoje, amanhã e depois, quero versar sobre um acontecimento que não é tão comum assim. Um time brasileiro está no Mundial Interclubes da Fifa, novamente.

Então, me perdoem os críticos da coluna quando escrevo sobre futebol e principalmente os gremistas que ficarão torcendo contra, com raras exceções.

Sempre disse que não falo mal de gremista, posso até torcer contra, mas me referir com desrespeito aos torcedores do Grêmio é ser um filho desnaturado, pois minha mãe, d. Rosária é gremista.

Mas ela, com seu coração enorme, jamais torce contra o Inter, quando não joga contra o Grêmio, afinal de contas, tem um marido, filho e neto colorados.

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Feitas as prosas iniciais, foco-me no excrete encarnado. D’Alessandro vai faturar quase R$ 100 mil pra calçar chuteiras da Nike nos dois jogos que se espera aconteçam.

Outros jogadores vão ganhar um cachê mais baixo, mas também ganharão dinheiro à parte para calçar Adidas.

Como um jogo tem 90 minutos, se o Inter disputar a final, o argentino destaque do Inter, terá ganhado aproximadamente R$ 500 por minuto para calçar as chuteiras da famosa marca.

Se o colorado vencer a competição, os jogadores vão ganhar muito, muito mais do que isso. Não foi revelado o bicho, mas com certeza é grande.

Outra coisa, vai também crescer muito o valor de cada passe. Um mundial, é muito mais do que se pensa.

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Amanhã é a semifinal entre o Inter os africanos do Mazembe que derrotaram o Patchuca na base da força física.

A tensão dos colorados será muito grande amanhã, afinal de contas, pra chegar à final, precisa vencer a partida. Em 2006, o Inter sofreu para derrotar o seu adversário da semifinal, por 2x1 e depois na final, com gol do improvável Gabiru, derrotou o todo poderoso Barça.