O Facebook, quando não utilizado para o trabalho, tem dado prejuízo para empresas.

Pipocam pesquisas que avaliam o tempo médio que cada funcionário com acesso ao micro, “perde” nas ondas da conexão social.

Na média, a cada onze meses, que significam um ano de trabalho descontando as férias, os funcionários ficam 14 dias navegando no face.

Quando chegam pela manhã, veem as atualizações. No meio da manhã, mais uma espiadinha, antes do almoço, outra.

Tudo se repete à tarde.

Resultado, um mais do que um dia por mês, é dedicado ao Facebook e a outras redes sociais, além da verificação do e-mail e também o MSN, que apesar de já estar caindo em desuso, ainda corrói um percentual significativo do precioso tempo do celetista.

As pesquisas também avaliam o outro lado.

Muitos funcionários acabam produzindo mais, mesmo perdendo um tempo com as redes sociais.

Ocorre que eles ficam mais satisfeitos e ao se sentirem melhor, produzem mais quando estão realmente no trampo.

O que o patrão precisa é trabalhar com metas ou ainda, instalar definitivamente a meritocracia nas suas relações com o peão.

Nas pequenas empresas, valorizar o mérito pode ocasionar o ciúme daquele que não produz tanto.

Mas também é o seguinte: Se não produz tanto e ainda tem ciúmes, o melhor é encaminhar o seu seguro-desemprego, daí, ele terá uns cinco meses para navegar no face, em casa, numa boa, até achar outro emprego.

Mas que tenha computador e internet boa!