Santa Helena enfrenta uma onda de assaltos, que nos deixa perplexos. Aquilo que a gente via só acontecer em Foz do Iguaçu, principalmente e nas cidades grandes através da televisão, a continuar a escalada, tende a ser comum no nosso município.

Não se pode tolerar que uma cidade tão pequena, cujo perímetro urbano deve ter não mais que 12 mil habitantes, presenciar cenas de mascarados empunhando armas assaltando estabelecimentos comerciais ou residências.

Não se faz apologia à violência e nem tampouco à reação ante ao crime deste tipo. Mas será que atitudes mais drásticas, só serão tomadas quando tombar um ou dois meliantes fuzilados por um proprietário de comércio ou casa, mais enfezado?

Não me chamem para testemunhar, porque não me lembro quem disse, além do mais, costumo preservar as fontes, ofício natural de um repórter, mas tem gente que não vê a hora de se topar numa situação como a de um posto de gasolina ou da loja de informática, ambos no bairro Cidade Alta, que foram vítimas recentes de encapuzados.

“Eu prego fogo mesmo”! Dizia o comerciante. E tem mais: estou com “quatro” ouvidos atentos. Não vou perdoar e nem dar chance pro azar. Mexeu com minha propriedade, leva chumbo, e do grosso.