Anunciaram que iria acontecer um casamento gay no Rio Grande.

Num CTG.

No outro dia, o fogo consumiu boa parte do estabelecimento.

O coordenador do MTG para a região de Santana do Livramento, onde aconteceu o episódio, disse que aquele local não é filiado à entidade, que é coisa de particular.

Duas mulheres iriam se casar numa casa representante do gauchismo.

Ameaças já rondavam o evento.

Mas o patrão disse que haverá o casamento.

Uma união gay e umas 30 heterossexuais.

É mais um tema para discussão.

Um colunista do Rio Grande que anda atualmente pelos States e que se diz favorável às uniões homo afetivas fez uma pergunta intrigante:

“Por que o casal gay queria se casar no CTG?”

O CTG, filiado ou não ao MTG é lugar de cultivar tradições.

A tradição, diz David Coimbra, é não usar tênis, nem cantar sambe e muito menos ser vegetariano num CTG.

Mas, caro leitor, internauta da minha coluna, veja na íntegra, o que diz em várias matérias, o conceituado jornal ZERO HORA de Porto Alegre, sobre a polêmica, inclusive com o link para a coluna citada.