Cotidiano

03.05.2011

BIN LADEN, BANCOS E TELEFÔNICAS

Difícil me furtar do assunto Bin Laden. Ouvi atentamente alguns comentários de analistas políticos, econômicos e outros opinantes, inclusive de canais internacionais.

Uma destas análises deixa assombrosa perspectiva. Dizia Fernando Mitre da Band, que Bin Laden é mais perigoso morto, do que vivo.

Vivo, estava recluso, morto vira símbolo do terrorismo vingativo.

Matar Bin Laden, na base do olho por olho, tem uma função mais política do que prática na luta contra o terror.

Descaradamente, o presidente americano usou e abusou da notícia para realçar sua campanha pela reeleição que não estava tão segura.

Será que a segurança de uma reeleição de Obama compensa a insegurança de atos vingativos que ficam na expectativa?

Outra informação.

Dilma Rousseff, silenciosamente deve atacar os interesses dos banqueiros e das telefônicas, que nadam de braçadas na economia brasileira, com lucros estratosféricos.

Os bancos continuam nos dando 0,50% e cobrando 7, 8% de juros. As telefônicas cobram mensalidades para cobrar taxas por ligação. Nem banco e nem telefônica dão bola para clientes e continuam atendendo mal.

Elder Boff