Cotidiano
30.01.2013
AVALANCHE
Sofrido, suado, mas o Grêmio passou para a fase de grupos da Libertadores com gol bonito e salvador de Elano, provocando as penalidades.
Nos pênaltis, um susto com o goleiro da LDU pegando uma das cobranças. Por sorte, uma bola na trave e o Grêmio na segunda série bateu e fez e o às vezes contestado Marcelo Grohe, pegou.
Mas a manchete deste tema não é o sucesso gremista ao qual este colorado se rende sempre lembrando do espírito de filho que tem mãe tricolor. Quando o Grêmio perde, vibro, quando ganha, me regozijo pela d. Rosária.
Aludo o tema avalanche porque é um absurdo deixarem fazer isso na Arena ou em qualquer outro estádio.
Aliás, ao que se sabe, só no Olímpico e agora na Arena Porto Alegre, se permitem a deixar um espaço sem cadeiras e propício ao “encoxamento” coletivo.
Por pouco, uma festa não vira tragédia para algumas pessoas, que acabaram se ferindo ao cair no fosso (pelo menos era raso) do novo estádio.
Nem precisa ser perito para observar que o cimento estava “verde” e os pilares forçados romperam.
Fora o problema do gramado que até melhorou, a estrutura da nova casa gremista precisa ser terminada, pois, aparentemente, oferece risco para os torcedores.
Mas nem isso retira o mérito do avanço às outras fases e nós, colorados, não findamos as chances de secar.
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