Modern World
23.11.2015
ATAQUE
A noite da sexta-feira, 13 de novembro de 2015, foi marcada por um terrível ataque a nação francesa em que morreram cerca de 130 pessoas e houve muitos feridos, a autoria do ataque foi de integrantes do Estado Islâmico.
Esse mundo moderno e violento além de mídias típicas como jornalismo pela TV, muitas pessoas nas redes sociais pela internet indignadas com a barbaridade, e pelo Facebook corre uma onda de solidariedade e as famosas hashtags(#) do Twiter como, por exemplo, a #PorteOuverte que significa portas abertas teve mais de 200 milhões de compartilhamentos com intuito de acolher as pessoas que não conseguiam voltar para casa devido as medidas de segurança tomadas naquele país.
No Facebook, foi até criado um sistema de notificação denominado “em segurança” para alertar aos familiares e amigos de pessoas que estavam lá na França, que não sofreram com os ataques.
Mais uma movimentação no mundo digital em relação a estes ataques em Paris, foi do grupo de hackers Anonymous. Apesar do nome, fiquem tranquilos que não tem nadinha a ver com a nossa querida banda de rock Os Anônimos, de Santa Helena.
Os Anonymous a que me refiro, querem promover um ataque cibernético gigante contra o Estado Islâmico e essa não foi a primeira vez que se manifestaram contra o Islã.
O Papa Francisco também se manifestou. O pontífice disse que o transtorno não foi só na França, mas no mundo inteiro e também citou as palavras de Jesus no Evangelho “últimos eventos da história humana” e referência às “guerras, crises de fome e catástrofes cósmicas”.
Mas pelo que parece esse ciclo está longe do fim, pois a França revidou os ataques que sofreu e não é assim que a guerra terá fim.
Que os atos inumanos não sejam o estopim para algo ainda pior.
Nós temos as mazelas aqui no Brasil, como a devastação causada pelo rompimento daquela barragem em Mariana, Minas Gerais, mortes violentas todos os dias, mas no mundo hoje, as palavras de ordem são: Pray for Paris, ou seja, rezem para paris e ajudem esse país, mobilizem-se.
Até a próxima e esperamos, sem notícias tristes como estas sobre as quais escrevi hoje.