Escrevi na coluna passada que a festa de Santa Helena está bastante tímida e volto a dizer. Está mesmo.

Ao contrário do que alguns quiseram fazer crer, não menosprezei os eventos que estão inseridos no contexto do mês de maio, cujas agendas foram sendo apropriadas pela “festa” de aniversário de Santa Helena.

Nem tampouco diminuo os shows que estão todos agendados para o encontro de motociclistas, com destaque para a banda e DJ locais.

Mas, o Quatrilho e a Canastra da linha Bela Vista faz décadas que acontece.

A Feira do Livro, idem. Encontro de motos é pela segunda vez, a primeira foi originária da vontade dos próprios.

Cavalgada há tempos e intercâmbio já aconteceu também em outras eras, com nomes diferentes.

Tão logo publicamos  aqui, setores da imprensa da prefeitura se apressaram em expedir uma notícia falando das atrações festivas.

Na mesma balada, a câmara, ao que sei, nem preparou uma sessão solene, uma entrega de título ou outra comenda, para marcar também pelo legislativo a efeméride principal de Santa Helena.

A ideia é concentrar um festejo mais efusivo em novembro, quando da abertura da temporada deve acontecer o nosso maior evento gastronômico, o Costelão.

Mas que está tímida a festa de emancipação, isso está!