Cotidiano

11.02.2010

ALOPATIA, HOMEOPATIA E FITOTERAPIA

Ontem falei de água e a sua importância na cura de doenças e fiz uma ligação com a homeopatia. Como não sou expert no assunto, fiquei um pouco intrigado com algumas coisas que li e resolvi pesquisar um pouco mais fundo de ontem para cá.

Acredito que tenha cometido um equívoco ao colocar no mesmo plano a homeopatia e a cura através das plantas. O tratamento que usa plantas é a fitoterapia. A homeopatia  é outra coisa e advém do médico alemão Dr. Hahnemann, que viveu no séc. XVIII, que desenvolveu um sistema totalmente daquele alopático que nós conhecemos.

Segundo este médico a recuperação da energia dos indivíduos acometidos de quaisquer males, poderia ser recuperada a partir de diluições homeopáticas de substâncias que causassem os mesmos sintomas em alguém são. Isso quer dizer mais ou menos, curar a doença com partículas da própria doença. Um exemplo clássico é a utilização do veneno de cobra para fazer o antídoto contra a picada de um peçonhento rastejante.

Então, que se esclarece este pequeno ponto, sem me aprofundar muito no tema, por enquanto, que alopatia é a medicina mais tradicional, homeopatia é a cura por fragmentos do que causa a doença, as vezes tão fragmentada que nem aparece traços e só a energia da substância. Fitoterapia é o tratamento através das plantas.

Existem várias outras definições de tratamento de saúde, algumas bem esquisitas, mas que comprovadamente tem dado resultado. A fé na cura, com certeza, deve mover este mundão de opções de quem busca alternativas à simples alopatia.

Na farmacoterapia, utilizam-se ainda remédios extraídos de animais e minerais. Quem não ouviu falar que graxa de capivara faz bem para o pulmão ou que a terra, aplicada sobre contusões, faz milagres?

Imaginem vocês, se a gente fosse pesquisar e começar a falar dos rituais hindus, indianos, africanos, das curas mediúnicas e dos braceletes de cobre!

(pesq. reviversaudeholistica.blogspot.br)

Elder Boff