Ontem ouvi uma notícia numa rádio gaúcha, no mínimo interessante e curiosa. Os jogadores do Grêmio poderão utilizar Viagra para minimizar os efeitos da altitude nas suas partidas fora de casa pela Taça Libertadores da América. Quem diria, o comprimidinho azul que deixa os homens nas “alturas” é bom para enfrentar altitudes dos países latinos que mandam seus jogos a mais de dois mil metros do nível do mar.

Alarico Endres (é o nome do médico do Grêmio e não a fórmula científica do remedinho) admitiu nesta segunda-feira a possibilidade de ministrar Viagra nas partidas do tricolor dos pampas para aumentar a oxigenação no sangue dos atletas e com isso, minimizar os efeitos de cansaço na altitude.

O Grêmio correrá esses riscos em Bogotá, na Colômbia, onde enfrentará o desconhecido Boyacá Chicó, e em Cochabamba na Bolívia onde enfrentará outro time apagado o Aurora. Se o Pachuca do México, passar pela fase preliminar da competição, seria o terceiro adversário gremista nas alturas.

A Agência Internacional Antidopagem está desconfiada desta história do Viagra e pretende incluí-lo na lista das drogas proibidas. Se não vingar a idéia de Alarico, sorte dos homens do Boyacá, Aurora e talvez do Pachuca. Azar das “chicas”!