A situação é caótica no pós-eleitoral como nunca se viu.

A governabilidade da reeleita presidente Dilma está ameaçada.

O congresso está tenso.

A economia está desarranjada.

Vi pela TV, uma declaração da presidente sobre os novos lances da operação que investiga a corrupção na Petrobras.

Disse a chefe da nação, que não se pode condenar a empresa e sim alguns funcionários da estatal.

Disse que agora não se joga para a gaveta e se investiga.

Retomou o discurso da eleição e tenta se apoiar em coisas do passado para propor traços comparativos.

Envelheceu esta prática, poruqe o rombo é tão grande que é impossível a presidente não ter percebido algo.

Os milhões e milhões para a campanha tem origem. A maioria de empresas favorecidas pelo petroduto.

As empresas começam a ser vasculhadas.

O próximo passo será desvendar os nomes dos políticos, a maioria deputados federais e senadores, que se valeram do esquemão da Petrobras.

Por isso que o congresso está tenso.

Enquanto isso o dólar dispara, a inflação não se contém e os juros aumentam.

O Brasil está virado de ponta cabeça.