Em uma recente declaração polêmica, Andressa Urach, de 37 anos, destacou que a prostituição pode desempenhar um papel crucial na manutenção de casamentos. A ex-modelo e influenciadora afirmou que, em sua experiência, muitos casados recorrem aos serviços de profissionais do sexo para resolver insatisfações no relacionamento. “90% dos meus clientes são casados”, disse Urach durante entrevista ao podcast Ticaracaticast.

A influenciadora revelou que, para muitos homens, a prostituição oferece uma alternativa ao que consideram insatisfatório em seus casamentos, sem a necessidade de um comprometimento mais profundo. Segundo ela, enquanto solteiros buscam alternativas mais informais, os casados são os que de fato pagam pelos serviços, “sem querer ser descobertos, apenas para satisfazer suas necessidades e seguir suas vidas”.

Além de abordar a questão dos casamentos, Andressa falou sobre a transformação da prostituição em um modelo de negócio lucrativo. Ela explicou como construiu sua fortuna após entrar para a prostituição aos 21 anos, destacando que fez da atividade uma verdadeira empresa. “Eu quero pagar meus impostos, parar de trabalhar um dia e ter dinheiro na minha conta, rendendo”, contou.

Urach também comentou sobre a mudança de percepção sobre as profissionais do sexo, que, segundo ela, perderam o estigma de esconder sua profissão. “As garotas de programa hoje em dia não têm mais vergonha de se assumir. Elas entenderam que é um trabalho como qualquer outro”, disse.

Além disso, Andressa defendeu que a presença das profissionais do sexo é muitas vezes necessária para suprir as carências de alguns relacionamentos. Segundo ela, muitos homens mantêm seus casamentos por convenção, mas se encontram insatisfeitos com a vida sexual dentro de casa. “A prostituta mantém muitos casamentos, porque ela oferece aquilo que a esposa não consegue ou não quer dar”, concluiu.

Essa declaração de Urach gerou grande repercussão nas redes sociais e na mídia, levantando debates sobre a moralidade e o impacto da prostituição nos relacionamentos.

CGN