Cotidiano

09.06.2009

REAÇÃO NO PARAGUAI

Héctor Lacognata, ministro paraguaio das Relações Exteriores do Paraguai, foi o porta-voz de uma queixa que vem sendo reiterada diante das operações especiais desenvolvidas no lado de cá da fronteira.

Segundo o ministro paraguaio, operações especiais como a que foi realizada na semana passada, inibem o comércio dos compristas e o turismo e não age no cerne da questão com eficácia, que é o contrabando e tráfico de drogas e armas.

Deu a entender a autoridade guarani, que parece ser objetivo puramente comercial as operações que são realizadas na fronteira entre o Brasil e o Paraguai.

Geralmente estas ações acontecem mesmo na véspera de datas em que os compristas mais acorrem ao vizinho país. Posso até estar enganado, mas esta última operação por exemplo, foi realizada um pouco antes do dia dos namorados e na entrada do inverno.

Outras operações especiais já foram feitas na páscoa, véspera do dia das mães e principalmente antes do Natal.

Precisa ser feita uma avaliação no sentido de saber-mos se o efeito pró segurança é eficaz ou o barulho é meramente para contentar a economia interna do país.

Elder Boff