O marketing político e eleitoral transformou-se em um instrumento indispensável para as campanhas políticas e os mandatos. Nota-se que, nas campanhas eleitorais muitos políticos se preocupam mais em estar sempre na mídia, aparecer em jornais, rádios e televisão a realmente trabalhar em prol da causa pública, exemplo disto é o nosso presidente, que qualquer ato seja de valor ou não é veiculado na imprensa.

Todas essas propagandas que vemos diariamente, como PDE, Bolsa Escola, Bolsa Família , etc, são divulgadas com o intuito de se auto-promover e também levar para todo o país as medidas tomadas pelos governantes para fortalecer o cidadão. Podemos chamar essa massificação na mídia de estratégia política.

Em Santa Helena acontece justamente o oposto.

O marketing não funciona como deveria, o prefeito inaugura obras, desenvolve trabalhos sociais, porém não tem seus atos divulgados. Com o novo secretariado já podemos ouvir falar em novas estratégias de governo inclusive investimentos em marketing e divulgação nas atitudes do prefeito já pensando em reeleição.

A proposta principal é instruir o candidato ou político de forma que todos os olhares se voltem para ele.

Para se ter uma idéia da grandiosidade que é o marketing, os profissionais da área afirmam que até a cor da camisa usada por determinado candidato influencia na sua imagem e interação com o público. Outro exemplo foi uma pesquisa eleitoral desenvolvida em uma das campanhas de Bush na qual os marqueteiros rotularam latas de feijão com a foto dos candidatos e após a distribuição dos produtos nas gôndolas constataram qual "marca" do produto vendeu mais.O que um candidato e um partido dizem, com palavras ou sem elas, com argumento ou com imagem, é o coração da oferta política. Cada eleitor toma a sua decisão de voto em momentos diferentes da campanha. E cada um toma sua decisão de voto com abordagens de comunicação diferentes.