Basta ter um pouco de conhecimento para entender que é preciso ter muita disciplina, controle e organização financeira para se construir patrimônios e gerar condições econômicas estabilizadas para que no futuro os familiares tenham uma condição favorável para continuar gozando de um nível estável em seu padrão de vida.

Isso é muito comum e presente nos projetos de vidas de nós brasileiros. Entretanto, a economia e o consumismo cada vez mais e de maneira compulsiva vai tornando mais difícil essas conquistas. As necessidades de consumo são maiores a cada momento e a competitividade no mercado de trabalho e industrial está exigindo sempre mais em investimentos e aquisições.

Quando se percebe, as despesas são quase maiores que as receitas, tornando assim difícil de fazer as reservas financeiras para aquisições de bens ou acúmulo de capital.

Uma alternativa e por sinal de extrema importância, é a aquisição de um pecúlio (seguro de vida). Se um profissional no início de sua carreira sofrer um acidente ou tiver uma doença, por exemplo, e perder a sua capacidade produtiva ou vier a faltar, como ficarão seu futuro e do cônjuge juntamente com seus filhos?

Em minha profissão (securitário), já presenciei por diversas vezes as duas coisas acontecendo: De um lado uma família desprotegida, de outro, uma outra recebendo as indenizações em espécie e sem complicações de inventários, tornando assim possível a manutenção do padrão de vida e podendo investir em diversas opções do mercado.

Assim sendo, se sua família for algo que te preocupa, não há uma maneira mais rápida de garantir uma herança e proteção do que uma boa apólice de seguro. Por que assegurar seus bens materias e não assegurar a sua própria vida? Pesquisas mostram que seguro de vida é algo de caráter primordial em europeus e americanos. Graças às modalidades de coberturas, marketing e garantias oferecidas pelas companhias no mercado brasileiro, nossa mentalidade está se tornando menos retrógrada em pensar que o sobrevivente é que se vire depois.

Seja pelo menos realista e previdente antes que algo te surpreenda. Depois pode ser tarde demais. Para isso ainda é válido aquele velho ditado: "não deixe para o amanhã aquilo que pode ser feito hoje".