Notícias da Região | Marechal Cândido Rondon

Domingo, 27 de Abril de 2025

Polícia Militar registra estelionatos, furtos e violação de domicílio em Marechal Cândido Rondon

A 2ª Companhia da Polícia Militar em Marechal Cândido Rondon atendeu diversas ocorrências no sábado (26), envolvendo crimes de estelionato, furtos e violação de domicílio.

Por volta das 9h30, um homem compareceu à sede da 2ª Companhia relatando ter sido vítima de estelionato. Ele buscava apartamentos para alugar no marketplace quando foi enganado por uma mulher e, posteriormente, por um suposto proprietário em Joinville (SC). A vítima realizou transferências via Pix, totalizando R$ 589,00, mas nunca recebeu o contrato de locação, percebendo que se tratava de um golpe.

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Pouco antes do meio-dia, às 12h49, a equipe foi acionada para atender um furto em um supermercado da cidade. Através das câmeras de segurança, uma mulher foi flagrada escondendo temperos em suas roupas íntimas. Identificada no local, ela confessou o crime e foi encaminhada, junto ao gerente do mercado e os produtos furtados, à 47ª Delegacia Regional de Polícia.

No início da tarde, às 13h43, a PM foi novamente chamada para atender outro furto em um mercado. Uma mulher foi flagrada tentando sair do estabelecimento com dois pacotes de salgados escondidos na camiseta. Durante a abordagem, a suspeita estava com uma faca de serra dentro da bolsa. Ela tentou ameaçar funcionários do mercado e reagiu de forma agressiva, sendo contida pela equipe policial.

Mais tarde, às 14h48, uma ocorrência de violação de domicílio foi registrada. Segundo denúncia anônima, uma mulher, ex-companheira do morador, teria pulado o muro e tentado arrombar a porta da casa, desferindo vários chutes. O proprietário permitiu a entrada dela para evitar danos maiores. Após diálogo com a polícia, a mulher deixou o local voluntariamente. Não foram constatados danos no imóvel.

Ainda no mesmo dia, às 18h12, uma nova vítima de estelionato procurou a 2ª Companhia. A mulher relatou que foi contatada por uma pessoa se passando por advogada, que lhe pediu o pagamento de supostas custas processuais para liberação de valores de uma ação de aposentadoria. A vítima realizou uma transferência via Pix, mas, ao verificar posteriormente, o valor havia sido estornado. O caso também foi encaminhado para investigação na 47ª Delegacia Regional de Polícia.

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