Conversando com um primo que mora no Rio Grande do Sul, mais precisamente em Novo Hamburgo, ele comentou a crise pela qual passa o estado gaúcho.

O Rio Grande há muito se queixa que está quebrado.

Agora, o governador Ivo Sartori, que assumiu em janeiro, parece tentar resolver, mas de forma equivocada.

Parcelar salários de servidores e dentre estes, policiais e professores, é pedir para levar na cabeça.

Está certo que até o dele, governador, foi parcelado.

Neste mês, Ivo Sartori teve o contracheque de 600 reais como primeiro pagamento.

Virão mais parcelas para completar seu soldo até o final do mês.

Como consequência disso, greves e mais greves pipocam pelo Rio Grande do Sul.

Vi uma pergunta interessante na Rádio Gaúcha, feita por um dos locutores da emissora:

Será que o estado, que é detentor da CEEE e da Corsan, empresas que fornecem energia e água no Rio Grande, também vão parcelar as contas destes funcionários públicos?

Não, claro que não.

A crise que assola o Brasil ficou latente no Rio Grande do Sul e deu o que falar também no Paraná.

Por sinal, está tudo um pouco mais calmo pros lados de Beto Richa, que começou o seu segundo mandato, depois da reeleição, com sofreguidão.