Daqui um tempo, quando a presidente vier para Santa Helena inaugurar o mais novo matrizeiro de aves da Cooperativa Lar que já está sendo moldado para Sub-Sede, com a terraplanagem, será que ela vai começar o discurso dizendo: Estou saudando o ovo?

-“Estou saudando a mandioca”, disse Dilma em Brasília, no dia 23 de junho deste ano no lançamento dos primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas que irão acontecer em outubro em Palmas.

Se a presidente pode saudar a mandioca, se vier aqui, vou pedir pra ela saudar o ovo.

Ainda mais depois que ovo, de vilão, passou a ser mocinho de um bom tempo pra cá.

Assisti a uma reportagem nesta sexta na TV, que mostrava justamente a mudança de conceito em torno do que antes era preconceito contra claras e gemas.

Mesmo sem ter visto reportagem a respeito, sempre gostei do ovo, o qual como sob as suas mais variadas formas.

Se você está pensando besteira, digo mais: sou fã também de ovo cru. De galinha.

Se o ovo é princípio gerador de uma vida, sempre acreditei que teria todos os nutrientes necessários para que a fome fosse saciada.

Além do que, os níveis de colesterol são mais baixos do que se pensava, tem o bom colesterol, que é o HDL, que retira gordura do sangue, ajudando na prevenção das placas intravenosas.

O ovo é fonte de vitaminas A e do complexo B, carotenoides, que ajudam na prevenção de doenças degenerativas e minerais como ferro, fósforo, selênio e zinco.

Então, viva o ovo.